Algum tempo atrás postei aqui no blog alguns questionamentos relacionados à orientação a objetos. Não ao paradigma em si, mas sim ao fato de raríssimas vezes questionarmos o seu uso. Então resolvi sair do teórico e ir pra prática. Como resultado, iniciei o desenovlvimento de um framework web que fosse baseado em uma linguagem que não fosse essencialmente orientada a objetos mas que ao mesmo tempo me possibilitasse programar de uma forma mais funcional e, talvez, até mesmo procedural (este era o desafio).
Então criei o projeto itexto Projekt, que é um framework que estou desenvolvendo (ainda está muito tosco, já vou avisando) para ser a base do novo sistema de issues da itexto. Ele é baseado nos conceitos que mais amo no Grails: convenções sobre configuração, facilidade do desenvolvimento, não precisar reiniciar o servidor em desenvolvimento, etc. Ainda há muito chão pela frente: já iniciei o desenvolvimento de uma interface de linha de comando mas o controlador, ao menos o grosso dele, já encontra-se implementado.
Clique neste link para ver o vídeo em que demonstro este meu trabalho. http://www.youtube.com/watch?v=RRGB1j1_PDY&feature=youtu.be
Já postei parte do código fonte no GitHub também. Vocês podem vê-lo neste link.
EDIT: já dei um nome melhor pra criatura: Daft
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